sábado, 16 de fevereiro de 2013

LACE ENTREGOU CHAVES DA CASA DA CONVENÇÃO

A LACE procedeu ontem, dia 15 de Fevereiro, à entrega das chaves da “Casa da Convenção”, em Évora Monte, na Câmara Municipal de Estremoz. A LACE estava a utilizar as instalações daquele edifício municipal desde 18 de Maio de 2010 para sede da Associação “Rede Europeia de Sítios da Paz”, com base num Protocolo de Cedência assinado com a aquela Câmara Municipal, proprietária do edifício. A entrega das chaves foi feita na sequência da decisão de caducidade do protocolo de cedência tomada por maioria na reunião ordinária da CME de dia 24 de Outubro de 2012, justificada pelo Presidente da Câmara pela necessidade da Câmara utilizar o edifício para instalar uma equipa técnica para recuperação das muralhas envolventes do Castelo de Évora Monte e para posteriormente nele instalar um centro temático sobre a Convenção de Évora Monte como pode ser lido na acta da referida reunião no endereço: A decisão da CME foi oficialmente notificada à LACE por cartas datadas de 8 e 15 de Janeiro de 2013 e, apesar de ter o prazo de 6 meses, nos termos do protocolo de cedência, para entregar as chaves do edifício, a LACE resolveu antecipar essa entrega de forma a não ser protelada por sua causa a instalação no edifício do Gabinete Técnico do Plano de Acção do Centro Histórico de Évora Monte e de um núcleo museológico sobre a Convenção, prometidos pelo Presidente da Câmara. Uma vez que a realização de um Plano de Acção do Centro Histórico de Évora Monte, liderado pela Câmara Municipal de Estremoz, e a utilização da Casa da Convenção, imóvel municipal, para a instalação de núcleo museológico sobre a Convenção de Évora Monte são há muito tempo reivindicações da LACE, aguardamos com todo o interesse a sua concretização no mais curto prazo de tempo. Évora Monte, 16 de Fevereiro de 2013 A Direcção da LACE

domingo, 22 de abril de 2012

CÂMARA DE ESTREMOZ NÃO FAZ NEM DEIXA FAZER

1 - Depois de em Julho de 2010 o Presidente da Câmara de Estremoz ter cortado ilegalmente todos os apoios logísticos e financeiros à LACE, esta associação não foi contemplada com qualquer apoio camarário no ano de 2011 e voltou a não ser contemplada em 2012, apesar de ter apresentado as respectivas candidaturas ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento Cultural (PADC).
Se em 2011 o executivo que governa a Câmara ainda se preocupou em tentar justificar a não concessão de apoios à LACE com uma esfarrapada justificação de que a Associação não teria entregue os documentos previstos nos regulamentos, o que era totalmente falso, já em 2012 a LACE foi pura e simplesmente afastada da proposta apresentada à reunião da Câmara do passado dia 18 de Abril.

2 – As candidaturas da LACE apresentadas em 2011 e 2012, tal como em anos anteriores, destinavam-se a obter o apoio financeiro da autarquia para a realização de eventos de animação do Castelo de Évora Monte, uma das principais atracções turísticas do concelho de Estremoz e que ainda recentemente foi considerada uma das 7 Maravilhas do Alentejo, numa votação online em que terão participado 80.000 votantes, segundo os dados divulgados pela própria autarquia. A falta de apoio financeiro e dos não menos importantes apoios logísticos da Câmara de Estremoz aos eventos propostos pela LACE determina a impossibilidade da sua realização tornando ainda mais pobre a já paupérrima animação deste importante centro histórico do concelho.

3 – Seria de esperar que, como é sua obrigação, a Câmara de Estremoz tomasse a seu cargo a realização de acções de animação no Castelo nestes últimos 3 anos, aproveitando o balanço que a eleição do Castelo de Évora Monte como uma das 7 Maravilhas do Alentejo proporcionava. A realidade foi bem diferente. Desde que este executivo foi eleito em 2009 nem uma acção de valorização, de animação ou de promoção específica do Castelo de Évora Monte foi realizada por iniciativa da Câmara de Estremoz, nem é do nosso conhecimento qualquer iniciativa, plano ou estratégia tendentes a aproveitar o enorme potencial turístico do sítio.
A LACE, desde a sua fundação em 2000, sempre defendeu publicamente que a valorização, promoção e animação do Castelo de Évora Monte cabiam em primeira instância à Câmara de Estremoz e que esta deveria ser o pivot de um plano estratégico para este Centro Histórico em consonância com outras entidades nacionais e regionais, públicas e privadas, com tutela no sítio.
A realização de eventos por parte da LACE apenas visou minimizar as lacunas nos campos da animação e da promoção do Castelo de Évora Monte da responsabilidade dos organismos de tutela, à cabeça dos quais está a Câmara de Estremoz.

Assim, e face ao que acima expomos, só podemos concluir que, no que toca ao Castelo de Évora Monte, a Câmara de Estremoz não faz nem deixa fazer.

Évora Monte, 23 de Abril de 2012
A Direcção da Liga dos Amigos do Castelo de Évora Monte.

sábado, 25 de junho de 2011

MAIS UM VERÃO SEM NADA NO CASTELO DE ÉVORA MONTE

As potencialidades turísticas do Castelo de Évora Monte continuam a ser desperdiçadas pelas entidades que tutelam o sítio e corre-se inclusivamente o risco de se perder totalmente todo o trabalho de promoção e animação anteriormente realizado:

• o Posto de Turismo, fechado desde o início de 2010, continua sem solução e os esforços realizados pela Junta de Freguesia de Évora Monte para utilização do espaço da Torre/Paço para esse fim continuam a esbarrar na burocracia e na falta de interesse da Direcção Regional de Cultura do Alentejo (DRCA) e muitos são os visitantes que não conseguem ter acesso ao mais emblemático monumento do sítio devido ao seu limitado horário.
• a zona envolvente da Torre/Paço, na qual foram gastos milhares de euros do erário público, encontra-se ao abandono sem que se vislumbre qualquer iniciativa da DRCA ou da Câmara Municipal de Estremoz (CME) para que esse espaço público seja tratado e possa receber condignamente os visitantes. A própria Torre, onde também foram gastos milhares de euros em obras de manutenção, está ao abandono, sendo facilmente verificável a deterioração das madeiras de portais e janelas e a falta de desinfecção, entre outras.
• a estrada municipal que liga o Rossio de Évora Monte ao Castelo encontra-se em elevado estado de degradação, especialmente nos troços entre o Rossio e a Igreja de S. Pedro e entre a Ermida de S. Sebastião e a Porta do Sol, sem que se conheça qualquer intenção da entidade responsável pela via – a CME – em resolver esta situação.
• Na Igreja de Santa Maria, igreja matriz de Évora Monte e propriedade da paróquia, o telhado ameaça ruir e a degradação no interior também é evidente, sem que por parte do proprietário ou do estado se vejam quaisquer iniciativas tendentes à sua recuperação.

No que toca à animação do sítio também não está previsto qualquer programa ou evento de animação por parte das entidades responsáveis pelo sítio e a LACE que, sem que tivesse obrigação institucional de o fazer, promoveu inúmeras acções de promoção entre o ano 2000 e 2009 vê-se agora impossibilitada de as realizar devido ao corte de verbas e de apoio logístico decidido unilateralmente pelo Presidente da CME em Julho do ano passado por motivos completamente alheios à Associação.
As próprias candidaturas apresentadas pela LACE para recuperação da antiga Casa da Câmara e sua devolução à utilização colectiva, apesar de activas, continuam a esbarrar com a falta de verbas como é o caso do Programa estatal “Equipamentos” ou, no que se refere ao PRODER, com a inexistência de um programa integrado para o sítio, que não é da responsabilidade da LACE mas sim das entidades estatais que o tutelam.

O Castelo de Évora Monte que nada fica a dever em monumentalidade a outros sítios similares da região, como o comprovou a sua recente eleição por mais de 80.000 votantes como uma das “7 Maravilhas do Alentejo”, continua a ficar adiado por incúria e desinteresse das instituições estatais que o tutelam, enquanto assistimos a inúmeras acções de promoção e animação em Marvão ou em Monsaraz e vemos a Câmara Municipal do Alandroal a lançar projectos novos para o castelos do Alandroal e de Juromenha.

Até quando?

Évora Monte, 15 de Junho de 2011


A Direcção da LACE

domingo, 2 de janeiro de 2011

Câmara Municipal de Estremoz omite papel da LACE na organização do Presépio de Évora Monte

O Gabinete de Informação da Câmara Municipal de Estremoz, sob a responsabilidade do seu Presidente Luís Mourinha, fez publicar no site do Município uma Nota sobre o Presépio de Rua de Évora Monte em que omite totalmente a participação da LACE na sua organização.
Como é do conhecimento geral, o Presépio de Rua de Évora Monte foi uma iniciativa da LACE que construiu as figuras com o apoio de artistas locais e de um grupo de elementos da população e que também se encarregou da sua montagem nos 4 anos anteriores.
A montagem do Presépio deste ano constava aliás do Plano de Actividades da LACE submetido ao apoio do Município por via do PADA. No entanto, o corte ilegal das verbas e de todo o apoio logístico à LACE decretado por Luís Mourinha em Julho impediu a LACE de concretizar o evento “Évora Monte – Castelo Vivo” previsto para o passado mês de Setembro bem como a montagem do Presépio uma vez que não poderia contar nem com o dinheiro necessário para tal nem com o apoio logístico do Município, designadamente, com a cedência do equipamento de iluminação do Presépio.
Entendendo a LACE que os interesses de Évora Monte estão acima dos interesses da LACE e das guerras pessoais do senhor Luís Mourinha, decidiu propor à Junta de Freguesia de Évora Monte que se encarregasse da montagem do Presépio deste ano cedendo a LACE todas as figuras existentes bem como todo o equipamento de sua propriedade destinado àquela montagem, tendo ficado acordado que o Presépio de Rua de 2010 seria uma organização conjunta entre a Junta de Freguesia de Évora Monte e a Liga dos Amigos do Castelo de Évora Monte, tal como foi aliás informado na Nota de Imprensa oficial do evento distribuída no passado dia 16 de Dezembro e onde se podia ler que “A montagem do Presépio deste ano é uma organização conjunta da Junta de Freguesia de Évora Monte e da Liga dos Amigos do Castelo de Évora Monte e conta ainda com o apoio da Câmara Municipal de Estremoz”
Diferentemente, na Nota de Imprensa do Gabinete de Informação da Câmara emitida 4 dias depois escreve-se que: “Este presépio de rua é uma organização da Junta de Freguesia de Evoramonte, com o apoio da Câmara Municipal de Estremoz.”
Por isso perguntamos: Que pretende Luís Mourinha com esta omissão? Pretenderá Luís Mourinha apagar o papel da LACE nas iniciativas que têm posto o Castelo de Évora Monte no mapa turístico do Alentejo?
Independentemente destas tropelias de Luís Mourinha e da sua equipa de assessores, a LACE continuará o seu papel de defesa intransigente dos interesses do Castelo de Évora Monte e sugere a Luís Mourinha que se preocupe mais em cumprir as suas obrigações para com o concelho e designadamente em avançar com o plano de valorização e animação do Castelo de Évora Monte que disse na última reunião da Assembleia Municipal de Estremoz estar a preparar com as outras instituições de tutela, em vez de promover e manter esta guerrilha sem sentido com a Liga dos Amigos do Castelo de Évora Monte.

Évora Monte, 2 de Janeiro de 2011

A Direcção da LACE

sábado, 30 de outubro de 2010

CASTELO DE ÉVORA MONTE É UMA DAS 7 MARAVILHAS DO ALENTEJO

A LACE teve conhecimento de que o Castelo de Évora Monte foi escolhido para integrar a lista das 7 Maravilhas do Alentejo, numa votação promovida pelo site margemsul.com.pt e que, segundo os organizadores, terá tido a participação de mais de oitenta mil votantes.
A LACE recebeu esta notícia com um misto de regozijo e de revolta.

- Regozijo pelo facto de ver reconhecida pelos votantes a grandiosidade do património arquitectónico, histórico e paisagístico do Castelo de Évora Monte, confirmando assim a justeza dos objectivos que informaram a constituição da LACE e o enorme potencial turístico que o sítio possui.

- Regozijo pelo facto de ver premiada a actividade de valorização, promoção e animação deste património que a LACE vem desenvolvendo desde há 10 anos para cá, que não tem paralelo em nenhuma outra organização ou instituição e que permitiu colocar e manter o Castelo de Évora Monte no mapa turístico do Alentejo e aumentar o seu prestígio e conhecimento a nível nacional e internacional.

- Revolta pelo abandono a que o Castelo de Évora Monte tem sido votado pelas instituições de tutela à cabeça das quais está a Câmara Municipal de Estremoz e onde se incluem a Direcção Regional de Cultura do Alentejo e a Região de Turismo de Évora, actualmente, Turismo do Alentejo, E.R.T.

- Revolta pelo estado de degradação das calçadas medievais, dos caminhos pedonais e do Caminho Municipal (estrada) de acesso ao Castelo, da Igreja Matriz, da Casa da Câmara, das Portas Dionisinas e dos Torreões seiscentistas e pela falta de manutenção adequada da Zona Envolvente da Torre/Paço fruto da incapacidade da Câmara Municipal de Estremoz e da Direcção Regional de Cultura do Alentejo em estabelecerem um Protocolo pelo qual se espera desde o final da obra, há mais de 4 anos.

- Revolta pela recorrente situação do acesso à Torre/Paço de Évora Monte devido ao horário limitado, às férias e folgas da funcionária muitas vezes coincidindo com períodos e dias de maior fluxo de visitantes e pela insensibilidade e desprezo por parte da Direcção Regional de Cultura do Alentejo relativamente às propostas da Junta de Freguesia de Évora Monte para estabelecimento de um Protocolo de Gestão Conjunta do espaço que permitisse aí instalar o Posto de Turismo, alargar o horário de abertura da Torre e garantisse a sua abertura no maior número de dias possível durante todo o ano.

- Revolta pela falta de acções de valorização, de promoção e de animação do sítio por parte das entidades que detêm as competências e as verbas públicas para o fazer, a começar pela Câmara Municipal de Estremoz, e pela incapacidade de todas as entidades que tutelam o Castelo de Évora Monte, em estabelecer um plano coerente e plurianual que colmatasse as gritantes falhas existentes

- Revolta pela falta de aproveitamento, por parte de todas estas entidades, do investimento público de mais de 1 milhão de euros realizado no Castelo de Évora Monte há mais de 4 anos e que corre o risco de se tornar dinheiro dos contribuintes deitado para a rua se não forem tomadas medidas urgentes que invertam a situação actual.

A LACE não pode deixar ainda de repudiar veementemente o aproveitamento político e pessoal desta votação por parte do Presidente da Câmara Municipal de Estremoz, Luís Mourinha, de quem, durante todos os seus mandatos à frente daquela autarquia, não são conhecidas quaisquer acções de valorização, promoção ou animação do Castelo de Évora Monte a não ser, o anúncio bombástico, altamente mediático e idílico da construção de um célebre hotel que nunca ninguém viu ou as várias tentativas por si realizadas desde o ano de 2000 para boicotar e menosprezar as acções e eventos de promoção do Castelo de Évora Monte promovidos por esta associação.

Apesar das limitações da presente votação (apenas 30 maravilhas contemplando apenas 15 concelhos estiveram a concurso), a LACE considera que os votantes que colocaram o Castelo de Évora Monte na lista das 7 Maravilhas do Alentejo a par de sítios similares onde foram feitos grandes investimentos por parte das autarquias como o Castelo de Marvão e a Fortaleza Medieval de Monsaraz, transmitiram um sério sinal a todas as entidades que tutelam o sítio para que tomem, urgente e coerentemente, as medidas que se impõem para a sua valorização, promoção e animação, como uma das formas de contribuir para o desenvolvimento sustentado de Évora Monte e para o bem-estar da sua população, como a LACE sempre tem defendido.

Évora Monte, 30 de Outubro de 2010


A Direcção da Liga dos Amigos do Castelo de Évora Monte

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

LACE ELEITA PARA PRESIDIR À REDE EUROPEIA DE SÍTIOS DA PAZ

A LACE – Liga dos Amigos do Castelo de Évora Monte, representada pelo seu Presidente da Direcção, Eduardo Basso, foi eleita por unanimidade para presidir à Direcção da Associação European Network of Places of Peace (Rede Europeia de Sítios da Paz, durante os próximos 4 anos, na 1ª. Assembleia Geral desta Associação Europeia, realizada nos passados dias 16 e 17 de Setembro, na cidade alemã de Wermsdorf, na região da Saxónia.

A Direcção da Associação é ainda constituída por Ed Dumrese, Director do Comité 4 e 5 Maio Wageningen (Holanda) com Vice-Presidente, Janka Fabová, vice–presidente do Município de Trencin (Eslováquia) como secretário, Ulf Müller, em representação da Associação de Amigos do Castelo de Hubertusburg (Alemanha) como tesoureiro, Margarita Guteva, Presidente do Distrito de Sredec-Município de Sofia (Bulgária) como vogal e o professor universitário Omar Moufakkir, em representação do Centro Internacional de Pesquisa Turismo pela Paz, Universidade de Stenden (Holanda) como Consultor Político e Científico.
Nesta Assembleia foi também eleito o Conselho Fiscal da Associação que é presidido por Murat Moratoglu, Vice-Presidente do Município de Edirne (Turquia).

Na 1ª. Assembleia Geral da Rede Europeia de Sítios da Paz que se realizou na Sala Renascença do Município de Wermsdorf estiveram presentes ou fizeram-se representar 9 dos 10 membros fundadores, tendo as delegações sido recebidas pelo Presidente do Município de Wermsdorf, Mathias Müller e pelo Administrador do Distrito Norte Saxónia, Michael Czupalla, na cidade de Torgau.

Para além da eleição dos Corpos Gerentes, a 1ª Assembleia Geral da Rede Europeia de Sítios da Paz, discutiu outros assuntos de interesse para a Associação tendo sido decidido apresentar uma candidatura ao Programa Cultura, da União Europeia, com vista ao financiamento do seu Plano de Actividades.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Boletim Municipal esquece Encontro de Évora Monte

O Boletim Municipal de Estremoz relativo ao período de Abril a Julho de 2010 não refere uma linha sequer sobre a realização em Évora Monte do 3º. Encontro da Rede Europeia de Sítios da Paz bem como as Comemorações dos 176 Anos da Convenção, nos passados dias 28 e 29 de Maio.
Para o Boletim Municipal não terá qualquer relevo a presença de delegações de 6 países europeus representando associações e municípios como os de Sofia (Bulgária), Edirne (Turquia) ou Trencin (Eslováquia), não terá qualquer importância a escritura pública da Associação "European Network of Places of Peace" subscrita pelo próprio vereador José Trindade, em representação do Município de Estremoz, enfim, não terá qualquer importância a localização da sede desta Associação Europeia na freguesia histórica de Évora Monte, concelho de Estremoz.
Felizmente que a atitude da imprensa regional e nacional portuguesa, tal como a de vários jornais regionais e de cobertura nacional da Alemanha e da Holanda, foi diferente.
Regista-se o facto com a certeza de que este projecto europeu que envolve Évora Monte e o concelho de Estremoz continuará a crescer, independentemente de esquecimentos como este.